Quando
conheci pela primeira vez Afonso Cunha, em Janeiro de 1997, senti um amor
patriótico, afeto por sua gente e compromisso cidadão de sempre, nas minhas
possibilidades, colaborar com sua felicidade. Assim, ajudei voluntariamente
construir em 2001 o Centro Paroquial Santa Luzia; batalhei para que seu
território fosse alcançado pela APA dos Morros Garapenses; proferi palestras pra
estudantes e lancei livros, onde fui, segundo as informações, o primeiro poeta
a lançar livros na cidade.
Dia 25 de Março você faz, querida Afonso Cunha, 54 anos. Muitos sofrimentos, mamarmos e amor, que o trouxe a
cidadania e democracia, no ideal humanitário de quer as pessoas são livres para
escolher coisas; outros e um destino.
Querida
Afonso Cunha, te devo um verso ( e versos), ainda incubado, em gestação, onde
quero falar do encanto de teu existir, emboqueirada entre morros, cortada pelo
riacho de São Gonçalo, correndo pro Munim, onde sua gente esta aprendendo a ser feliz.
Querida Afonso Cunha, Parabéns!! Que o progresso continue te abraçando.
ENTREVISTANDO O FUNDADOR DE AFONSO CUNHA, ANTONIO BACELAR |
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