Professora Elisa Bacelar abri Semana Pedagógica |
Teve
abertura na manhã de ontem na Escola Miguel Duarte a 6º Semana Pedagógica da
Secretaria de Educação de Duque Bacelar, cuja temática “A Educação entra em
campo transformando os alunos em craques do conhecimento”, esta voltada para o
contexto da Copa do Mundo que neste ano será realizado no Brasil.
Segundo
a professora Eliza Bacelar, coordenadora de Educação da Secretária e que fez a
abertura da semana pedagógica, a mídia não homenageia e nem põem em holofotes a
profissão do professor como faz para com a de jogador de futebol, e que neste
ano sediando a Copa do mundo os jogadores estarão em altas evidências. Assim,
eles contextualizando o evento mundial para educação local desejam homenagear
os professores da cidade como os grandes jogadores do país, pois são eles que
com seus “jogos” diários em sala de aula são quem realmente trazem as grandes
alegrias ao país ao formar cidadão críticos e pensantes para a construção
nacional, através do esforço de ensinar e transmitir conhecimento.
Entre
as autoridades que formaram a mesa da Semana Pedagógica, o Secretário de
Educação Benefrance Reinado, e o Vice Secretário professor José Bacelar, o
Prefeito Flávio Furtado, os vereadores Evaldo, Toinho, Careta; a professora
Euene Vital, diretora da escola e Lucia Oliveira, psicóloga da educação do
Município, destacaram pontos das falas de alguns:
“
Sem educação nenhum país se desenvolve ”, disse vereador Evaldo.
“
Comecei estudar aos 19 anos de idade, fazendo a 4º série, quando cheguei em
Duque Bacelar, tendo como minha primeira professora Rosário do Tino, e nunca mais
parei. Hoje estou assumindo a direção dessa bela escola, uma das mais bem
estruturada do cidade. Deus é maior ” , testemunha professora Euene Vital.
“Temos
que em sala de aula estimular nossos alunos. Devemos seduzi-los pra educação.
Em Duque Bacelar os adolescentes estão se entregando a violência. O medo vem
dominando a cidade. Drogas, assassinatos, roubos eles tem praticado. Temos que lutar contra
isso”, desabafou Bacelar Borges.
O
secretário Benefrance Oliveira em seu discurso declarou que erros do passado
causaram atrasos na educação da cidade, e que ele tem se esforçado muito pra
melhorar a educação do município. E mesmo que faltem recursos alguns momentos,
irão avançar com as novas metas e os novos rumos.
Em
seu discurso o prefeito Flávio Furtado mesmo reclamando da falta de recursos, e
que “está difícil fazer educação ”, disse ele, reconheceu que certos avançou
que ocorrem na educação, e que as mudanças de qualidade não se dão por que ele
é prefeito, e sim pela conjectura de esforço nacionais.
Após
a fala dos palestrantes da mesa tivemos três pequenas palestras. A primeira com
o acadêmico de fonologia, José Ricardo, “Sobre cuidados com a Voz em sala de
aula ”; “ Planejamento e Motivação”, com a psicóloga Lucia Oliveira.
Sobre
as falas da manhã o Folha do Garapa colheu o depoimento da professora Ednilda
Morais sobre as falas dos palestrantes:
“
São muito bonitas, disse, mas que precisam ser vividas. Coisas que precisam ser
postas em prática, tanto por parte dos professores, como dos gestores”. Também
a professora Joelma Almeida, do povoado Feitoria, falou ao Folha “ que a
temática tem tudo haver com o momento que o país vai viver em copa do mundo.
Gostei muito do que falaram, mas uma boa educação deve envolver a participação
da família”.
Durante
a tarde foi realizado a palestra
motivacional com Mury Campos, palestrante do Ceará, no qual encantou a todos os
professores e ouvintes, que se sentiram bastantes encorajados com tudo
aprenderam.
Que mais me espanta são as falas dos ditos secretários e principalmente do atual gestor que relata que fazer educação esta difícil e que nos fala sobre o montante de dinheiro que entrou nos cofres do município de janeiro a fevereiro? sem relatar que mes de janeiro não foi pago os professores contratados, imaginem a partir de março com tantos contratos que ele faz pra manter o curral eleitoreiro dele, e ai vem dizer que esta difícil sem falar da saúde e etc, fala sério é muita cara de pau, sem mencionar que as oficinas se não fossem os tutores que realmente são feras não teria sido nada vantajoso, porque o material didático estava escasso.
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