Total de visualizações de página

terça-feira, 30 de setembro de 2014

A JUVENTUDE, AMBIENTALISTAS E RELIGIOSOS DE DUQUE BACELAR EM CAMPANHA POR MARINA SILVA

         Na noite de ontem (29/09), no salão do SINPLOSEM - Sindicato dos Servidores Públicos de Duque Bacelar, um grupo de jovens, ambientalistas, políticos e religiosos de uma igreja evangélica realizaram uma reunião para mobilizar a Campanha de Marina Siva na cidade de Duque Bacelar.   
Todos por Marina Presidente
         Dentre as discussões por que Marina é a melhor candidata para governar o país, os  marineiros bacelarenses organizaram cinco casa Marina Silva na cidade e uma em Coelho Neto ( casa  da bailarina Tanna), para se distribuir material da candidata e pedir votos. Dois grupos também se organizou para pedir votos nas escolas, convidando  a juventude e toda a população para uma passeata na sexta-feira, dia 3 de Outubro, a partir das 5h da tarde, expressando a mudança política no país. Os Marineiros gravarão uma vinheta da Campanha de Marina para ser  ser divulgado nas ruas da cidade em carro de som e mandaram confeccionar camisas com a frase: " Não vamos desistir do Brasil ".

Carlos Anselmo, entusiasta da Campanha Marina Silva em Duque

Juventude na reunião

Francisco Carlos Machado, apoiador e batalhador por Marina



segunda-feira, 29 de setembro de 2014

FLÁVIO FURTADO, UM TRAIDOR POR EXCELÊNCIA



A cidade de Duque Bacelar se apavorou ontem com uma grande carreata vinda de Coelho Neto, que  se juntando com a de Duque Bacelar e Buriti, se dirigiram para um comício político nas proximidades do antigo FUNDEC, em prol do Candidato Lobão Filho. O Comício foi coordenado por lideranças das duas cidades que apoiam Lobão Filho, dentre o prefeito Soliney Silva, os ex- prefeitos Chico Burlamaque e José Vilar, de Duque e Buriti, com outros líderes políticos locais Rildo Aguiar, José Junior e Maisa Burlamaque.

Tanto nos discursos destes, como na fala dos candidatos a deputados Graça Paz, Hildo Rocha o adjetivar que o prefeito de Duque Bacelar é um traidor, foi enfático. Durante os seis anos de prefeito, disseram todos, ele recebeu muitos recursos do governo Roseana Sarney, e no final deu um golpe de punhal nela e em seu candidato. Pela primeira vez na vida, o redator deste  Blog gostou de um discurso do ex-prefeito Burlamaque, que afirmou que o atual prefeito de Duque Bacelar é um ficha suja, corrupto, tem enriquecido a custa da miséria da população da cidade, só desviando recursos para comprar búfalos, bois, e carros de luxo para sua família.
Prefeito Soliney Silva,  disse que Flávio é um traidor

O Prefeito de Coelho Neto, outrora aliado dos Furtados, disse que é muita audácia eles colocarem o irmão para ser candidato a Deputado Federal.

Rildo  Aguiar, que já foi traído pelo Furtado, diz que ele com esse caráter de traidor, esta cavando uma cova bem fundo, e que ao cair dela, nunca mais sairá.

Traição é algo terrível, mesmo. Há um provérbio que diz quer quem dela se utilizar sai muito mais ferido, do que  aqueles que ferem fere. Pelo visto, o Prefeito de Duque Bacelar, que teve suas contas de 2009 rejeitados pelo TCE, tendo  agora condições  ter seus direito políticos inelegíveis, vai cair na cova funda. 

Multidão ouvindo

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

UM FILME SOBRE A APA DOS MORROS GARAPENSES



Chegaram na tarde desta quinta feira ensolarada em Duque Bacelar, uma equipe de profissionais do estúdio Super 8, de São Luis,  lideradas pelo produtor Tiago Tito e o cineasta Neubeth Venon, diretor do filme Luízes, para filmar os ecossistemas e as belezas naturais da APA dos Morros Garapenses, para produção de um filme/documentário.

O projeto é de iniciativa da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, objetivando divulgar as Unidades de Conservação do Maranhão.

 O filme sobre a APA dos Morros Garapenses enfatizará a luta dos ambientalistas da região,  principalmente de Duque Bacelar, que em 2003, através da ABAMA, conceberam o sonho de criarem uma área de proteção ambiental em sua cidade.
Aquipe Super 8, um dia antes da viajem, em São Luis
 ambientalista Francisco Carlos Machado que acompanha a equipe da Super 8 desde São Luis, e é o guia dos mesmo para as filmagens, como um dos protagonistas do filme, se senti muito satisfeito pela realização do filme, que para ele é mais uma prova de que a luta pela preservação ambiental dos Morros Garapenses foi um ato de beleza existência e heroísmo dos ambientalistas da cidade, que fez história no ambientalismo estadual, sendo cada dias reconhecidos. 


Na tarde de hoje foram filmadas cenas no centro da cidade, no rio Parnaíba e no topo do Morro Garapa.
















segunda-feira, 22 de setembro de 2014

EX-PRESIDENTE DO PT APOIANDO MARINA SILVA


O espectro marinista atormenta as mentes e corações petistas e psdebistas. O trágico falecimento de Eduardo Campos colocou inesperadamente Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima no centro do jogo sucessório presidencial, e com consideráveis chances de sair vencedora do pleito eleitoral. Isso numa disputa anterior insossa, que marchava para ser resolvida, provavelmente, no primeiro turno. Era o que apontavam as pesquisas eleitorais, com uma tendência de reeleição sem graves solavancos da presidente Dilma, nem que para isso fosse necessário um improvável segundo turno. 

Agora, perdurando o cenário atual, o desfecho das eleições presidenciais brasileira está indefinido e promete ainda muitos lances midiáticos, de mais mentiras que verdades. 

Uma pergunta a ser respondida: por que a candidata Marina causa tanto rebuliço na já assentada, previsível e maniqueísta disputa entre petistas e tucanos? Logo esta raquítica senhora de 56 anos de idade, filha de retirantes cearenses, de pai seringueiro e mãe dona de casa, que se enfronharam nas matas acreanas há mais de 60 anos, cuja adolescência viveu com sua família em uma palafita chamada Breu Velho, no seringal Bagaço, a 70 km do centro de Rio Branco/AC, que conheceu as primeiras letras do alfabeto aos 16 anos, nos bancos escolares do programa educacional da ditadura militar denominado MOBRAL, sobejo da morte em decorrência de inúmeros problemas de saúde, tais como: malária, contaminação por mercúrio e leishmaniose. 

Será a sua coerência e trajetória de vida? Ou a firmeza na defesa de suas ideias? Ou, ainda, o seu biótipo, que se confunde com o perfil miscigenado do povo brasileiro? Não me atrevo a tentar responder. 

Sei que para os tucanos uma nova derrota aponta para o esfarelamento de um projeto de retorno ao poder, após o fracasso em quatro disputas presidenciais sucessivas. Até aqui, o desempenho de Aécio Neves nas pesquisas eleitorais está aquém dos resultados eleitorais alcançados por José Serra e Geraldo Alckmin, o que sinaliza para uma mudança futura na estratégia e tática psdebista. 

Nas hostes petistas, Marina eleita, além da nostalgia de uma derrota para um ex-quadro das fileiras petistas, significará o esgotamento momentâneo do lulismo como instância infalível de construção das conquistas eleitorais em âmbito nacional. Acrescento como consequência ao revés eleitoral, a retração de uma parte significativa das elites partidária e sindical, com ramificações nos diversificados movimentos populares, de viés utilitarista, parasitário e dependente das arcas públicas. 

Aflige, também, ao estrelato lulista, a possibilidade de consolidação de um novo polo do centro-esquerda, sob liderança nacional de Marina e com um forte apelo político-eleitoral. Esse movimento recepcionará, inclusive, o êxodo de muitos parlamentares, dirigentes e lideranças petistas descontentes com os rumos incoerentes tomados pela agremiação partidária. 

Eis as razões para tanto ataque à candidata Marina, muitos deles que se aproximam do receituário propagandista do nazifascismo. 

Os tucanos, senhores da meritocracia não esclarecida, equiparam Marina à tradição petista dominante. Além de tentarem chamuscar a sua trajetória militante, omitem o seu rompimento com o PT, inclusive por razões programáticas, e seu esforço de construção de uma inovadora organização partidária intitulada Rede de Sustentabilidade. 


Candidata Marina Silva (PSB)

O repertório lulo/dilmista de desconstrução, ou “dessacralização” - o termo adotado pelos marqueteiros petistas -, de Marina é variado, ferino, e, sobretudo, desleal. Agarram-se a detalhes de sua trajetória, a aspecto comportamental ou a qualquer entrelinha de seu programa de governo – nesse particular, importa lembrar que até hoje, a menos de um mês da eleição, Dilma, assim como Aécio, não lançou seu programa de governo. Os petistas elegeram, no plano da política econômica, a autonomia/independência do Banco Central como temática básica para tentar caracterizar de liberal o conteúdo do Programa de Governo Marinista. Omitem que a entidade é uma autarquia, portanto, pelo menos juridicamente, detentora de autonomia. Os defensores do modelo atual de gestão monetária, arautos da ingerência política do chefe do Executivo Federal nas decisões colegiadas da entidade, não conseguem explicar o porquê do persistente descontrole inflacionário, do crescimento econômico pífio e da taxa SELIC tão atrativa para os sanguessugas dos mercados financeiros nacional e internacional. Ah, como sempre, culpam o cenário econômico internacional desfavorável! 

As vicissitudes do exercício do cargo de Presidente da República não permitem que uma candidata lacrimeje diante das críticas desonestas. Se as lágrimas transbordam do rosto esguio de Marina, sinaliza fraqueza, desequilíbrio emocional. Se escorrerem da rosada face de Lula, como já aconteceu em vários momentos de sua vida pública, é demonstração de sensibilidade ou externalização de sua liderança popular. 

Contrapõem-se à inovação nas relações políticas. Representa aventureirismo. Buscar governar com os melhores quadros, nem pensar. Como se Marina afirmasse que, no caso de vitória eleitoral, excluiria o Congresso Nacional como espaço estratégico de negociação política. Perdem de vista, os petistas, que o discurso do novo, da ética nas tratativas políticas e do compromisso com as mudanças estruturais lastrearam a caminhada partidária até a vitória de Lula em 2002. 

Hoje, depois de descambarem para o estreitamento de relações com o que há de pior na política brasileira, silenciam às imposições dos chefes oligárquicos. Como ficou escancarado na declaração debochada do Senador José Sarney sobre o poder de veto à indicação de Flávio Dino à presidência da Embratur, ou na nomeação e manutenção de Edison Lobão no Ministério das Minas e Energia. Isso sem que esse permanente fantoche de Sarney tenha formação técnica mínima exigida para o exercício do cargo, além de todos os indícios de participação no presente esquema de corrupção instalado na Petrobras. 

Não admitem o desabrochar de novos atores na mediação da política nacional. Aliás, olvidaram a máxima, dita e repetida por décadas, que uma das fragilidades da democracia brasileira era a ausência de agremiações partidárias programáticas. Atitude política tosca, para justificar, ao longo de 12 anos, o protelamento da reforma política, entre uma das mudanças estruturais imprescindíveis, porém esquecidas. 

Apregoam o medo, como medida para garantir as conquistas sociais e evitar uma Marina, tachada como inexperiente, na presidência da República. A mesma cantilena direitista utilizada contra Lula em 1989, 1994... Ainda, esquecem que o importante legado da ampliação das políticas de transferência direta de renda e dos investimentos nos programas educacionais é nitidamente contraposto por relações políticas nada republicanas. Intermediações que garantem a reprodução das anacrônicas oligarquias, principalmente no nordeste e norte do País, artífices estruturais da miséria e da fome daquelas milhões de famílias que clamam por um cartão do bolsa família ou uma vaga para os filhos no Pronatec. Ostentadoras de riquezas extraídas/arrancadas dos orçamentos públicos e dos projetos picaretas financiados pelos bancos oficiais. 

A voz rouca e contundente de Lula pedindo voto para as candidaturas de Lobão Filho, Renan Calheiros Filho e Helder Barbalho (filho de Jader Barbalho) simboliza a reafirmação das escolhas preferenciais do petismo. 

Por isso, voto em Marina, sem Medo de ser Feliz, com a convicção de que, mais uma vez, a Esperança vencerá o Medo.



*Salvador Fernandes
Economista
Servidor público federal
Ex-presidente estadual do PT/MA (1996-1999)

MARINA SILVA PRESIDENTE E O SONHO DA SUSTENTABILIDADE NO BRASIL

Ainda adolescente, lembro quando pela primeira vez li sobre Marina Silva, na extinta revista Manchete, uma bonita reportagem cuja foto de abertura da matéria       (hoje clássica), com pessoas caminhando destemidas, numa vereda na floresta, tendo como guia a Marina, muito me impressionou. Após concluir a leitura, minha alma adolescente ganhou uma heroína, ambientalista e política com integridade, no qual passei ser profundo admirador. Tal admiração me influenciou na decisão de me filiar ao PT, meu primeiro partido, que tinha um discurso pela ética e honestidade para as coisas públicas, como preocupações pelo social e a sustentabilidade ambiental. Assim, neste PT a Marina era a voz ambiental vinda das florestas, uma liderança respeitada. E nós ambientalista do PT, como os ambientalistas em geral, lutantes pela integridade dos ambientes naturais do Brasil e do mundo, buscando o uso sustentável de seus recursos, tínhamos orgulho da Marina Silva na política.
Quando, depois de muitas lutas, nós elegemos pela primeira vez o Lula, no ano de 2002, tamanha foi a alegria em saber que a Marina seria a Ministra do Meio Ambiente do governo. Eu, então, uma liderança ambiental em consolidação na região leste do Maranhão, via com a nomeação dela um progressismo para que políticas de sustentabilidades, sérias e precisas, fossem implantadas no Brasil. Acreditava que Lula presidente respeitaria e daria apoiou a Ministra Marina. Lula amava Marina, uma Silva igual ele. Neste tempo, o nosso movimento ambiental garapense tomava corpo e trabalhávamos pela criação da APA dos Morros Garapenses, e a então Ministra Marina continuava sendo uma inspiração.
Em novembro de 2007, convidado para participar de um encontro de cristãos ambientalistas em Belo Horizonte, onde Marina estaria presente, e com a descoberta das florestas fossilizadas na minha região, no qual o IBAMA-MA manifestava interesses em preservar, fez-me organizar um abaixo-assinado com nomes de diversas lideranças do Maranhão, para entregar a Ministra, pedindo apoiou. Por razões pessoais ela não se fez presente, mas passei ter um diálogo permanente com pessoas de seu Gabinete. O que oportunou que alguns meses depois, em Maio de 2008, com a intensificação das lutas para a criação da APA dos Morros Garapenses e a proteção dos fosseis, estando em Brasília, eu tivesse minha primeira audiência com Marina. Foi um encontro marcante para mim. Eu um jovem ambientalista do interior do Maranhão falava com uma das 50 personalidades mundial com condições de salvar o planeta. Pedia ajuda para proteger os bens naturais da minha terra. Marina, ouvinte educada, atenciosa, me fez perguntas e ficou de dar respostas. Logo após a audiência com ela, em outro momento com Marina presente, mas com um público de centenas de pessoas, ouvi um coro, que à medida que era bradado crescia com a adesão das centenas de vozes presentes, incluindo a minha:

 Um, dois, três, quadro, cinco, mil
 queremos a Marina presidente do Brasil

Eram vozes de todos os estados da Federação, centenas, que gritavam infamantes, diversas vezes: “queremos a Marina Presidente do Brasil”. Inicialmente fiquei atônito diante do momento político, mas compreendi logo que o nome da Marina estava sendo aspirado, posto, para suceder o operário no poder. Achei legítimo isso. “Bom demais”, pensei. Teremos uma verdadeira ambientalista no poder central, e não somente o social avançará como também o ambiental, a sustentabilidade. Entendia que o Brasil, potencial mundial de recursos naturais e biodiversidade precisa de um presidente que entenda isso, para que os objetivos da sustentabilidade, uma necessidade de sobrevivência planetária, sejam uma realidade expressiva. Logo, comprometi-me em lutar por Marina Silva Presidente. Ela tinha o meu apoiou.
 Três dias depois, de volta ao Maranhão, li à carta de renuncia de Marina do Ministério do Meio Ambiente, e as informações acrescentadas nos telejornais de quer sua renuncia se dava por que o Presidente Lula e a Ministra da Casa Civil Dilma, sufocavam a Ministra Marina, ambos se opondo a política de sustentabilidade nacional que Marina trabalhava com avindo no Ministério, e com mão forte. O desenvolvimento  no qual sonhávamos. Saber isso, como a renuncia de Marina me causou dor. Se antes os escândalos do mensalão nos feriram, magoaram fundo, nós petistas que tínhamos nossos líderes políticos como exemplos éticos, saber que o Lula se opunha com a Dilma ao trabalho de Marina no Ministério de Meio Ambiente, me motivou a não mais acreditar mais no PT. Ele não tinha mais nada a ver com o que eu acreditava. Tal partido já não era o mesmo. Ser dele, principalmente no Maranhão, onde passou apoiar com nojeira a oligarquia reinante, era muito vergonhoso.

 Assim, o coro:
“Um, dois, três, quadro, cinco, mil....
queremos a Marina Presidente do Brasil ”...

Era algo muito bom, cheio de esperança para mim. Fazia-me continuar acreditando na implantação da sustentabilidade, na luta por ela. O que me fez certa feita lhe  fazer um pedido, no final de 2009, no aeroporto de Brasília, onde embarcaríamos no mesmo voo para o Rio de Janeiro, :

- “Não desista da Presidência. O Brasil precisa de você. Nós precisamos de você”.

E quando as eleições de 2010 começaram, tendo Marina Silva como uma das candidatas, trabalhar na campanha pedindo votos nas ruas, praças, dentro de ônibus, no lançamento de meus livros, em todo canto, transformando minha Casa de Marina, era uma causa cheia de alegria. Ganhemos 20 milhões de votos. Com eles soubemos que o Brasil sustentável era sonhado também por milhões. Marina não desistiu do Brasil sustentável, de nós e dos ecossistemas preservado. Assim, durante estes últimos quadros anos, nós que trabalhamos por um país sustentável social, econômico e ambiental, em nossas continuas lutas em ONGs e movimentos afins, acalentamos comm ânsia  a esperança de quer MARINA PRESIDENTE é a firmeza política para tanto, na necessidade de quer  a sustentabilidade deve acontecer em todas as expressões da vida humana, principalmente na política, onde diretrizes e ações vitais acontecem para não somente salvar, mas destruir a vida de todos os seres viventes.
Portanto, torna-se inaceitável o continuar de um governo que repudia e trabalha contra a implantação de políticas sustentáveis em todos os setores, igual se tornou o PT, outrora ético, que pensava em teoria da sustentabilidade em seu tripé, mas agora rendido a política de desenvolvimento destrutivo, o desenvolvimento a qualquer preço, tornou-se uma ameaça a preservação aos nossos bens ambientais mais caros, que implicará num mal para a nossa e as futuras gerações de brasileiros. Assim, por uma necessidade vital de sobrevivência não somente nacional, mas planetária, devemos pensar em sustentabilidade e votar em Marina, pois ela é a única entre os candidatos que pensa, tem firmeza e competência de fazer com quer, amplamente a cultura da sustentabilidade se consolide no Brasil.
 Faltando poucos dias para acontecer às eleições de 2014, com todas as pesquisas apontando uma possível vitória de Marina, levando o projeto de perpetuação de poder do PT tremer nas bases, nós os “sonhaticos” do desenvolvimento social, econômico e ambiental no Brasil vemos que realmente é preciso ganhar a Presidência para essa realidade ser amplamente concretizada. Estamos animados.

 É um perigo nacional a continuação do PT no poder central. Para Dilma, Lula e os demais corruptos, aliados do desenvolvimento a qualquer preço, destruir a floresta amazônica, avançando sobre ela a monocultura da soja e usinas belos montes, é correto, bom demais para o país e o mundo. O que não é .  Levar o desenvolvimento sustentável na Amazônia, como nos demais ecossistemas, é evitar que as consequências de secas e demais catástrofes, aprofundando o aumento da miséria, causadas não somente pelas questões morais e econômicas, como naturais, principalmente pelo aquecimento global, ainda em ascensão, ameaçador da vida de todos, se aprofunde a cada dia. O PT no governo Federal, acredito convicto, é uma ameaça constante para as implantações de políticas sustentáveis na economia, no social e no ambiental. E Marina Silva, pelo histórico de integridade moral e luta em toda vida por essa causa, é a nossa esperança, em uma nova forma de expressão política nacional, onde os sonhos reais de sustentabilidade no país se concretizarão, o que nos faz sim, e muito lutarmos com afinco para ela ser a nova Presidente do Brasil.

Em novembro de 2009, no aeroporto de Brasília, onde pedi a Marina: " Não desista da Presidência. O Brasil precisa de você. Nós precisamos de você".

Marina Presidente, o melhor para o Brasil

REUNIÃO DA COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL PRÓ-COMITÊ DA BACIA DO RIO PARANAÍBA


segunda-feira, 8 de setembro de 2014

AMBIENTALISTAS DA APA MORROS GARAPENSES E DE SÃO LUIS VIAJAM AMANHÃ PARA CURITIBA


                             Embarcarão amanhã (09/09) para Curitiba, no Paraná, os ambientalistas morros garapenses Rosilene Machado, de Duque Bacelar; professor Gilson Morais, de Coelho Neto, para o 9º Encontro Renas – Rede Evangélica Nacional de Assistência Social, a convite de A Rocha Brasil, que também organizará o 5º Encontro anual de parceiros da organização. Os dois ambientalistas garapenses se juntaram aos ambientalistas Agostinha Pereira, Cipriano Pereira  e Francisco Carlos Machado, de São Luis- MA, sendo que os cincos formaram a maior delegação dos  Estados do nordeste e norte do Brasil parceiros de A Rocha.
                            O Encontro de parceiros acontecerá dias 9 e 10 na Pousada Betânia, onde se fará avaliação, comemorando-se os cincos anos de execução do Projeto Rede de Transformação nos estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão, Pará e Amazônia. No Maranhão as organizações ABAMA, Instituto Kerigma e AGPA executaram na APA dos Morros Garapenses e na ilha de São Luis os projetos, como café com pastores, palestras, oficinas com a comunidade, jovens e evangélicos, etc, durante  cinco anos.

                            Nos demais dias 11, 12 e 13 de Setembro na capital do Paraná, no Hotel Nacional Torres, os parceiros de A Rocha Brasil participarão das plenárias e Oficinas do 9º Encontro Renas, cujo tema deste ano “ Equidade Social - Justiça do Reino de Deus ”. Nas palavras dos organizadores do Renas 2014 “ equidade é uma palavra perigosa, porque encerra uma ética que questiona nossos dogmas políticos e religiosos, tanto de justiça quanto de cidadania. É mais do que tratar a todos de maneira igual, como preconiza a teoria social de igualdade jurídica. Equidade concebe igualdade considerando expressamente as devidas diferenças visando alcançar um padrão bíblico de justiça – a justiça do reino de Deus ”.

                             Para o professor Gilson Morais, único católico da comitiva maranhense,  que em 2012 participou do Renas na capital do Amazonas, nos contou que o Encontro em Curitiba será menos apreensivo, pois na compreensão dele por ser um evento evangélicos, imaginava que só seria falaria religião ou fazer proselitismo. Mas, hoje ele sabe que em Renas discute temas pontuais da sociedade brasileira, no qual todos os cristão evangélicos devem atuar com integridade e honestidade, sendo exemplos e contribuindo para as soluções.


                               Uma das grandes celebrações do Congresso Renas em Curitiba será  a celebração dos 40 anos da realização do Congresso de Laussanne e seus desdobramentos na América Latina.  Grandes nomes do mundo pensante evangélico como Arisovaldo Ramos,    Jorge Henrique Barros e Clemir Fernandes falarão no Encontro.